terça-feira, 21 de junho de 2011

Revolta Santa

Revolta Santa

A revolta não surge à toa, do nada ou como uma boa ideia. Antes, nasce de uma reação violenta contra a injustiça sofrida.
Ao contrário dos acomodados na fé, os revoltados buscam seus direitos adquiridos na cruz com garra, determinação e ousadia. Partem para o tudo ou nada, vida ou morte diante do Deus que havia feito promessas a Abraão,  Isaque e Israel, com juramento.
Os revoltados nutrem em si espírito de indignação da injustiça sofrida e rejeitam continuar vivendo assim. Preferem a morte. A exemplo de Abraão que, cansado de tanto esperar, finalmente disse ao Senhor: "Senhor Deus, que me haverás de dar, se continuo sem filhos…?" (Gênesis 15.2)
De Moisés, ao responder: "Se me tratas assim, mata-me de uma vez, eu Te peço, se tenho achado favor aos Teus olhos; e não me deixes ver a minha miséria." (Números 11.15)
De Gideão: "Se o Senhor é conosco, por que nos sobreveio tudo isto? E que é feito de todas as Suas maravilhas que nossos pais nos contaram…"  (Juízes 6.13)
Cada um havia chegado ao limite do desespero. Não temeram por suas vidas nem de suas respectivas famílias. Era tudo ou nada. Diante disso,  LOGO veio a resposta:
Para Abraão: A isto respondeu LOGO o Senhor, dizendo: "Não será esse o teu herdeiro; mas aquele que será gerado de ti será o teu herdeiro. Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade." (Gênesis 15.4,5)
Para Moisés, respondeu imediatamente: "Ajunta-me setenta homens dos anciãos de Israel…"  (Números 11.16)
Para Gideão, disse: "Vai nessa tua força e livra Israel da mão dos midianitas…"  (Juízes 6.14)
A natureza do injustiçado é revoltada. Carrega em si ódio contra o causador das injustiças.
Fogueira Santa de Israel é para revoltados.
Publicado por: Fe em Fé.

Coração de Magoas


Numa sociedade cruel, egoísta e desesperadamente corrupta, é quase impossível não haver vítimas de traições sentimentais, econômicas, familiares ou religiosas. Estupros, pedofilias, enganos, mentiras, infidelidades conjugais e amorosas, roubos e muito mais têm sido ingredientes para o surgimento de mágoas e ressentimentos.
A mágoa é o câncer da alma. Como semente maligna, rapidamente se espalha como fagulha na floresta seca, destruindo a imunidade espiritual e física. O sacrifício, pela fé no Senhor Jesus Cristo, da oferta do perdão é o único remédio de cura física e espiritual.
Enquanto a natureza da alma vivente não se tornar espírito vivificante, o ser humano sempre estará sujeito a mágoas e ressentimentos. Enquanto a pessoa não nascer do Espírito, manterá sua natureza terrena e, consequentemente, refém dos enganos e corrupções do coração de pedra. Enquanto alma vivente, será escravo das paixões da carne. Por isso, é difícil não contrair ressentimentos e mágoas.
Daí a necessidade de possuir um novo coração. Coração de carne, coração de acordo com o coração do Espírito de Deus. “Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O Último Adão (Jesus), porém, é espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural; depois, o espiritual.
O primeiro homem (Adão), formado da terra, é terreno; o Segundo Homem (Jesus) é do céu. Como foi o primeiro homem, o terreno, tais são também os demais homens terrenos; e, como é o Homem Celestial(Jesus), tais também os celestiais (nascidos do Espírito Santo)E, assim como trouxemos a imagem do que é terreno, devemos trazer também a Imagem do Celestial. 
"Isto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.” I Coríntios 15.45-50
Publicado por: Bispo Edir Macedo

Revolta



A revolta é uma energia. Serve para o bem ou para o mal, depende de quem a dirige. A maioria das pessoas revoltadas tem usado essa força para o mal.
O jovem revoltado com problemas familiares descamba para as drogas e até para a criminalidade. A pessoa num beco sem saída usa sua revolta para acabar com a sua vida. O traído usa sua revolta para se vingar de quem o traiu. Assim sendo, cada um usa sua revolta como combustível para queimar.
O revoltado é inconsequente quando usa sua força para o mal. Por conta disso, ele tem assumido sua posição de perdido e exteriorizado sua revolta em forma de ódio.
Imagine essa revolta a serviço de Deus!
O resultado será exteriorizar o ódio contra as forças espirituais do mal, causadoras das injustiças.
Com a direção Divina, esse poder não só vai reverter a própria situação, mas de toda a coletividade. Ou seja, a revolta, quando usada em parceria com Deus, promove o bem-estar pessoal e dos familiares. Como? Permitindo-se ser possuído pelo Espírito de Deus.
Faça um teste: coloque sua revolta a serviço de Deus. Ela vai despertar a fé pura e você vai arrebentar!
Publicado por: Bispo Edir Macedo

Esposa de Pastor


O restabelecimento da minha comunhão com Deus mudou meu casamento
Olá, Dona Ester
Escrevi para a senhora com o desejo de compartilhar meu testemunho e experiência de fé que tive com Deus, após casar e entrar para a obra.
Estou casada há 1 ano e 7 meses, durante os primeiros 8 meses vivi momentos horríveis no meu casamento. Frieza e indiferença do meu marido, um tratamento imaturo e insensível,  ele me desprezava em tudo e foram oito meses de muito choro e dor.
Sempre idealizei o casamento, com um homem de Deus no altar, como algo inabalável. Quando namorava com ele, e esse namoro durou 3 anos e meio, pensava que a nossa união seria estável desde o primeiro dia, pois os dois eram de Deus.
Contudo, fui surpreendida por esta situação, deiatenção total à dor que se formava dentro de mim, e isso desviou meu foco de agradar a Deus. Até recorria a Deus, mas não sabia o que fazer, nem que atitude tomar para reverter aquela situação.
Eu pensava: Como pode um homem que se mostrou tão respeitador durante o namoro, não me respeitar como esposa e tampouco demonstrar algum gesto de sentimento por mim? Me senti enganada até por Deus, pois sempre busquei n’Ele a pessoa certa, não casei sem Sua direção. E agora? Pensei assim porque estava longe d'Ele.
Na verdade, meu marido era e é um homem de Deus, e deveria também estar bem decepcionado comigo. Um dos meus maiores erros nesse período foi o de ter confiado em todas as pessoas que estavam ao meu redor, pois não precisava de 5 minutos de conversa e eu já estava contando meu problema.
Um dia pela manhã, após ter passado a noite chorando, pedi a Deus uma solução definitiva ou não suportaria aquilo por mais tempo. Teria uma reunião naquela quinta-feira para pastores e esposas, e pedi para Deus usar o bispo para falar com meu marido. Esperava que ele ouvisse o bispo, pois não ouvia a mim, que sempre o cobrava.
Para minha surpresa eu fui o alvo. O bispo falou de esposas que estavam até com depressão em outros países por não terem nascido de Deus. A senhora imagina o baque que eu tomei.
Pensei: Agora é que meu marido vai pensar que sou uma endemoninhada, pois não paro de chorar! Mas Deus estava ali atendendo o meu pedido de oração daquela manhã, pois estava me mostrando que eu era o problema.
Saí arrasada da reunião, mas algo diferente aconteceu. Na saída, meu marido não estava pior comigo, com mais repulsa, não! Ele estava com um olhar de carinho e compaixão.
O Espírito Santo deve ter tocado nele para me ajudar. Vi amor em seus olhos. Ele foi para a igreja e eu para casa. No caminho meditei e tomei uma decisão, eu mudaria e isso traria a mudança de tudo.
A primeira coisa que fiz foi restabelecer a comunhão com o meu 1º Marido, o Senhor Jesus, e mudar minhas atitudes. A partir daí as coisas não mudaram, ele ainda era imaturo e isso traria atitudes que iriam continuar me machucando, mas com uma diferença: eu estava preparada para amadurecer com ele, eu entendi que as minhas atitudes até aquele momento estavam só piorando minha imagem para o meu marido e, acima de tudo, desagradando ao Meu Senhor.
Depois que eu mudei, passei a ser uma esposa submissa, a respeitá-lo, pois como eu poderia querer seu respeito se ele se sentia enfrentado por mim quando eu mostrava minha razão?
Enfim, passei a realmente confiar em Deus quando deixei de esperar nos homens. Agora era eu e Deus para vencer essa situação. Me tornei uma pessoade oração, já não recorria aos “ouvintes de meu lamento”, quando enfrentava uma nova situação recorria à oração e pedia a direção a Deus. Ao invés de discutir ou chorar, aprendi a hora e a maneira certa de falar com o meu marido, aprendi a depender de Deus e Ele passou a guiar-me, isso fez com que uma mudança interior se tornasse visível.
Meu marido já não era mais frio e indiferente, já não precisava mais mendigar seu carinho como antes. Ele passou a me dar sua vida em resposta da minha renúncia e entrega para ele.
Hoje sei o significado de sacrifício no casamento. Ele só acontece quando há o sacrifício da própria vida com Deus. Durante um tempo, esse sacrifício no casamento ficou sendo só da minha parte, mas Deus me honrou e hoje através da minha comunhão com Deus, em Tê-lo em primeiro lugar, diariamente, nas minhas orações, tudo eu posso.
Posso mudar até o ministério dele, pois meu marido, mesmo tendo 9 anos de obra,  fazia aquela reunião “leite”, só alimentava os novos e hoje através da oração, seu ministério deu um salto, até ele está muito mais aplicado em sua comunhão.
Seu trabalho tem sido abençoado a cada dia. Não sou mais estéril espiritualmente, os frutos estão nascendo. Existe a guerra do lado de fora, mas há paz interior,  e nossa união está chegando no delicioso purê.
Deus abençoe a senhora e ao bispo pelas orientações e também aos artigos da Dona Cristiane e Dona Viviane, que me orientam a cada semana.
Publicado por: Bispo Edir Macedo // 

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Em quem tenho depositado minha esperança



"Assim diz o Senhor Deus: Eis que levantarei a mão para as nações e ante os povos  arvoarei a minha bandeira; eles trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros. Reis Serão os teus aios, e rainhas, as tuas amas; diante de ti se inclinarão com o rosto em terra e lamberão o pó dos teus pés; saberás que eu sou o Senhor e que os que esperam em mim não serão envergonhados." (Isaías 49.22-23)
   Não nos escandalizamos quando um incrédulo fracassa, pois esta é a ordem natural das cosas. Mas nos preocupa sim, vermos alguém que professa uma fé em Deus e está por baixo, comendo nas mãos dos incrédulos. Por isto as posições estão erradas: quem era para estar por baixo, esta por cima.
   O grande problema é que mesmo dentro da igreja, existem pessoas que oram, jejuam etc ... mas quando estão diante de um pesadelo ou um grande sonho, esperam em tudo e em todos, e por fim é que se lembram do seu Deus e de apostar as suas "fichas" e confiança N'ele.
   Esperar em Deus é tudo que o próprio espera que você faça, para comprar sua briga e conduzi-lo ao verdadeiro lugar de um filho de Deus, que é estar entre os príncipes deste mundo, desfrutando do melhor desta Terra.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Escudo da Fé

   
Escudo: "Arma defensiva. Era o principal meio de proteção na guerra desde os mais remotos tempos até a invenção das armas de fogo. Escudos de metal, às vezes cobertos com peles ou couro de animais, podiam ser levados na mão para defender quem o portava dos golpes do adversário, enquanto a outra mão ficava livre para usar uma maça, espada ou lança." ficou claro que o escudo não tem nenhuma outra função, se não proteger a quem se obtém dele ...
   Então porque tanta gente se perde no caminho da fé? - Simplesmente porque falta a ela o uso do escudo dessa fé. No plano espiritual, é sabido que as setas infernais sempre são lançadas contra os cristãos sinceros. Isto é, o mal e seus filhos estão continuamente arremessando setas de dúvida para neutralizar a fé. O Escudo é exatamente a defesa dessa fé.
   O que adianta ter uma fé atuante, viva e eficaz se não há qualquer proteção quanto a ela, quando as dúvidas surgirem? O escudo tem poder para apagar todos os dardos do inferno. Sempre que surgir qualquer dúvida, medo, desanimo, imediatamente há que se lançar a mão o escudo protetor e ir para a guerra. Assim sendo, a fé mantém-se pura e eficaz contra o mal.
Aos ser tentando, Jesus usou o seu escudo da fé - a palavra de Deus, E'le se defendeu das dúvidas com o que tinha naquele momento, aquele que deseja manter sua fé intacta, jamais deve se esquecer da sua proteção. As dúvidas sempre vêem, mas cada um deve rechaça-las por si mesmo.
"...embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno." (Efésios 6.16)